UFOZ – Novidades sobre o Caso Varginha

Como já foi dito aqui no blog, tivemos um correspondente do ETs & ETc… no evento ufológico em Foz do Iguaçu, o UFOZ. As novidades mais esperadas eram, sem dúvidas, às sobre o Caso Varginha e João Marcelo nos trouxe. Segue o seu relatório:
Novidades sobre o Caso Varginha
“Sem dúvida um dos pontos altos do III UFOz foi o workshop de Marco Antônio Petit sobre o Caso Varginha. O mesmo se deu no dia 30 de novembro, último dia do evento e teve início às 16h. Petit fez uma reconstituição detalhada da ocorrência, acrescentando diversas informações novas que listarei a seguir:
– Foi divulgado pela primeira vez em público que a primeira testemunha militar que gravou depoimento para os ufólogos foi um militar do corpo de bombeiros de Varginha;
– Ufólogos conhecidos e consagrados foram convidados a se juntar ao grupo de pesquisadores e ajudarem nas investigações do caso, mas se negaram com medo ou receio de algum tipo de represália;
– Petit detalhou a ameaça sofrida pelo pesquisador Ubirajara Franco Rodrigues, deixada na secretária eletrônica de sua casa. A mesma dizia que ele já havia ido longe demais e deveria parar por ali;
– Durante as investigações o ufólogo Vitório Pacaccini transitava entre as cidades de Três Corações (aonde residia na época) e Varginha e o fazia com uma arma de fogo engatilhada, já que temia por sua vida e, segundo Petit, era o mais visado pelos militares da Escola de Sargentos das Armas.
– Petit confirmou que a tentativa de suborno feita a família de Kátia e Liliane partiu sim de um grupo religioso que no Brasil tem um canal de TV. O objetivo seria desmoralizar e desacreditar o jornalismo da TV globo, já que elas iriam ao ar em rede nacional para negar tudo em troca de dinheiro e vantagens financeiras. Portanto o suborno não tem qualquer relação com estrangeiros ou órgãos de inteligência de qualquer país.
– O major Maciel que comandou a operação de captura de uma das criaturas em Varginha no dia 20 de janeiro de 1996 foi transferido da cidade logo na semana seguinte, no dia 23 de janeiro de 1996;
– O capitão Alvarenga foi preso logo após participar de entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo;
– Um oficial do exército brasileiro confirmou a Petit que o Caso Varginha realmente ocorreu, que quase a totalidade dos fatos divulgados pelos ufólogos corresponde a realidade. Este militar fazia parte de um grupo dentro do exército que se opunha a entregar qualquer material relacionado ao caso para os americanos, já que isso na visão dele pertencia ao Brasil e seria um atentado à soberania nacional entregar tudo.
– A sistemática das operações de captura e traslado se deram da seguinte forma pra manter tudo em absoluto segredo: uma equipe de militares do exército participou da operação de captura e transporte da criatura para os hospitais Regional e Humanitas em Varginha e do transporte para a Escola de Sargentos das Armas em Três Corações e depois para Campinas, uma outra equipe fez o traslado das criaturas para o aeroporto de Campinas, para o setor militar daquele aeroporto após uma delas haver sido autopsiada na Unicamp por Badan Palhares. Por fim, uma última equipe transportou tudo num Hércules C130 do aeroporto de Campinas. Dali em diante não se tem nenhuma informação do destino das criaturas e dos materiais capturados.
– Numa reunião do Inpe (instituto nacional de pesquisas espacias) em que se discutia um acordo de cooperação Brasil – EUA, o próprio diretor do órgão José Israel Vargas disse que deveriam assiná-lo já que na época do Caso Varginha os americanos haviam dado total cooperação e assistência ao nosso país. A informação foi passada a Petit por um dos presentes a reunião.
As revelações foram se sucedendo durante o workshop e muitos detalhes novos foram revelados sobre o IPM aberto pela ESA e que ficou a cargo do setor de inteligência da mesma.
– O IPM (inquérito policial militar) aberto para investigar se houve participação de algum material da ESA em algum dos fatos relacionados pelos ufólogos foi uma completa farsa, conforme dito pelo próprio Petit. O mesmo teve o objetivo de dissolver o grupo de ufólogos que estava a frente das investigações. Grupo este na época composto por Ubirajara Rodrigues, Vitório Pacaccini, Claudeir Covo e Marco Antônio Petit.
Foi pedido a Ubirajara Rodrigues sigilo sobre o IPM e no workshop dá a entender que o ufólogo o fez em troca da absolvição do ufólogo Vitório Pacaccini. Após dar o seu depoimento, Ubirajara não entrou em contato com os ufólogos Petit e Claudeir conforme combinado e sua postura foi mudando progressivamente com relação ao caso. Da mesma forma Pacaccini, rompeu pouco tempo depois com Ubirajara Rodrigues e se afastou totalmente do Caso Varginha e da ufologia como um todo, nunca mais dando declarações públicas ou a sites ou órgãos noticiosos de ufologia. Se algo mais ocorreu durante o depoimento de Ubirajara Rodrigues ao IPM não podemos saber já que o mesmo não dá mais declarações sobre o Caso Varginha. De certa forma no workshop Petit deixa tudo um pouco subjetivo e diz que cada um tire suas próprias conclusões.
Participei do workshop e essas são as novidades que consigo me lembrar que foram passadas por Petit.
João Marcelo “
Se você quiser sabe mais informações sobre o caso Varginha, incluindo uma linha do tempo completísima, visite:
http://www.portalburn.com.br/o-caso-varginha-onde-esta-verdade-parte-1/
Se você quiser sabe mais informações sobre o caso Varginha, incluindo uma linha do tempo completísima, visite:
http://www.portalburn.com.br/o-caso-varginha-onde-esta-verdade-parte-1/
li a reportagem. parece que há discordância entre os ufólogos sobre o destino pós campinas, a ida para area 51, e o envolvimento da marinha no caso. petit não embasa essas informações.
Diante de uma fato extraordinário é preciso apresentar provas também extraordinárias. Caso contrario para o mundo real sempre será uma mentira.