Para PhD, Crop Circles são feitos por bolas de luz

Dr. Eltjo Haselhoff é uma das poucas pessoas no planeta Terra que publicaram um artigo científico sobre crop circles (na revista Physiologia Plantarum).

Seu artigo afirma que a conexão longamente conhecida entre as formações nas plantações e bolas de luz pode ser ainda mais forte do que se pensava.

Aqui, em termos simplificados, Dr. Haselhoff esboça as descobertas importantes que publicou.

Ao longo dos anos, inúmeras pessoas alegaram ter visto os crop circles serem formadas por uma ou mais bolas de fogo.

Estudos científicos recentes têm confirmado essas declarações: evidências circunstanciais têm mostrado que os crop circles podem realmente se feitos por bolas de luz! Essa matéria explica os elementos essenciais desses estudos em termos simples.

crop

Alongamento dos nós

Os caules das plantas da família dos milhos são caracterizados por possuírem nós em muitas posições ao longo de sua extensão (Figura 1). Esses nós agem como ligamentos. Eles permitem que as plantas se curvem em direção ao sol mesmo após elas já terem completado seu crescimento.

No começo dos anos 1990, o biofísico americano William Levengood descobriu que plantas dentro dos crop circles muitas vezes tinham nós muito maiores que aquelas que não foram perturbadas nos arredores dos círculos. Este efeito é ilustrado na Figura 2.

fig1 fig2

Embora existam efeitos biológicos que possam criar alongamentos dos nós, eles poderiam ser facilmente descartados aqui. Está claro que alguma coisa a mais aconteceu. Este efeito poderia ser simulado ao se colocar caules normais e saudáveis dentro de micro-ondas.

O calor induzido pelas micro-ondas fez com que os líquidos dentro dos nós se expandissem, da mesma forma que acontece com o mercúrio dentro do termômetro. Isso fez com que os nós se alongassem e o alongamento aumentou à medida que se aumentou a exposição às micro-ondas.

Essa descoberta levou a conclusão que o alongamento dos nós pode ter seu efeito causado pelo envolvimento de calor causado por radiação de micro-ondas. Na verdade, traços de calor foram encontrados inúmeras vezes em crop circles no mundo inteiro, assim como também, plantas desidratadas, marcas de queimaduras e neve fundida.

Bolas de luz

O número de bolas de luz que tem sido presenciadas por testemunhas tem aumentado consideravelmente ao longo dos últimos dois anos. Medindo entre o tamanho de ovos a bolas de futebol, esses objetos voadores iluminados, brilhantes e florescentes parecem de alguma forma estarem ligados ao fenômeno dos crop circles. Eles geralmente aparecem a noite em campos onde os círculos mais tarde iriam surgir e tem sido vistos (e filmados!) muitas vezes ao redor dos crop circles. Muitas pessoas têm inclusive alegado que viram as bolas de luz criarem os círculos nas plantações.

A resposta da ciência

No ano 1999, William Levengood e Nancy Talbot publicaram um artigo científico (1) que contém um estudo sobre o efeito de alongamento dos nós em três diferentes crop circles, dois na Inglaterra e um nos Estados Unidos. Os autores apresentaram uma “análise quantitativa”; em outras palavras, o artigo tenta explicar o aumento do alongamento dos nós nos crop circles, através de modelos científicos. Os autores concluíram que o calor (aquele que faz os nós aumentarem) tem origem eletromagnética.

Um ano depois, eu colaborei em um artigo que reagia ao de Levengood e Talbot. Esse artigo surgiu no começo de 2001 (2). Nele, os dados publicados por Levengood e Talbot foram reintrerpretados e mostrou-se que o crescimento dos nós que foi medido em todos os três crop circles poderiam ser perfeitamente explicados assumindo-se que as bolas de luz causaram o efeito de alongamento dos nós. Uma análise idêntica feita em um famoso crop circle feito por mãos humanas (Dreischor, Holanda, 1997) não mostrou de forma alguma as mesmas características (alongamento dos nós).

Minhas declarações podem ser interpretadas dessa forma: imagine uma sala escura iluminada por apenas uma lâmpada pendurada no teto. Se você mover a direção da luz, perceberá que no chão, logo abaixo da lâmpada, a intensidade da luz será mais forte. O chão da sala vai ficando gradualmente mais escuro à medida que se vai do foco de luz para os cantos do lugar. A distribuição da luz no chão é facilmente entendida e pode ser descrita com grande precisão.

bola de luz

A distribuição exata da luz no chão depende da altura da lâmpada. Quando a lâmpada está pendurada a uma altura pequena, quase tocando o chão, o lugar logo abaixo da lâmpada vai ficar bastante iluminado, mas a intensidade da luz vai se tornar menor rapidamente à medida que você se afasta da lâmpada (Figura 3, à esquerda).

Quando a lâmpada está pendurada a uma altura maior, perto do teto, a intensidade da luz logo abaixo dela vai ser menor e a luminosidade será melhor distribuída pelo chão (Figura 3, à direita). Por esse mecanismo ser tão conhecido, é possível calcular a altura da lâmpada medindo-se a distribuição da luz no chão.

Isso é o que eu sugiro. Como explicado acima, o aumento dos nós dentro dos crop circles podem ser pensados como pequenos termômetros, expandindo seu alongamento com o aumento do calor. Se assumirmos que o calor foi induzido por pequenas bolas que emitem radiação eletromagnética, a hipotética distribuição de calor pode ser acuradamente determinada (de forma similar ao caso da lâmpada, como discutido acima).

Eu demonstrei que o alongamento dos nós em todos os três crop circles estudados por Levengood e Talbot é perfeitamente compatível com a distribuição de temperatura que poderia ser causada por uma pequena bola de luz, pendurada no ar sobre o centro dos crop circles, emitindo intenso calor.

Uma análise idêntica foi repetida em uma formação na Holanda (3). Uma testemunha alegou que o crop circle foi criado em questão de segundos, enquanto uma bola de luz flutuava no ar, logo acima do centro do círculo. (A Figura 4 mostra os resultados).

ondas

As barras amarelas indicam a média do alongamento dos nós medidas em sete locais diferentes ao longo do crop circle, de uma ponta (posição b1), até o centro (a4), até a outra ponta (b7). Repare a simetria notável! Gráficos similares foram obtidos através de outros dois diferentes cortes transversais através do crop circle, revelando uma simetria circular perfeita: longos nós em direção ao centro do círculo, nós menores em direção às pontas.

A densa e contínua luz azulada representa o valor hipotético do alongamento do nó através do crop circle, se ele fosse causado por uma bola de luz distante de 10 centímetros a 4 metros do chão. (Essa é a altura estimada pelas testemunhas do fenômeno). Exatamente como os três crop circles analisados por Levengood e Talbot, os valores teóricos para o crescimento dos nós (linha azul) correspondem perfeitamente às medições (barras amarelas).

Consequentemente, a evidência circunstancial deixada nos campos está de perfeito acordo com a palavra das testemunhas: os crop circles são mesmo criados com o envolvimento das bolas de luz.

Conclusões

Meu artigo inicial mostra que os alongamentos dos nós em muitos crop circles correspondem exatamente ao efeito que poderia ser criado
por uma bola de luz que emitisse calor sobre eles. Isso não acontece em formações criados por mãos humanas.

O volume do aumento dos nós e a simetria destes ao longo dos crop circles, não se encaixa em qualquer explicação comum. Consequentemente, o estudo confirma as palavras das testemunhas, que afirmam que os círculos foram criados por bolas de luz.

Meu artigo não pretende tentar explicar de onde as bolas de luz vem e nem como as plantas dos crop circles são achatadas. Pretende, no entanto, fornecer argumentos que corroborem o fenômeno das bolas de luz assim como as palavras das suas testemunhas e também estimular futuros estudos nessa direção.

Finalmente, deveria ser mencionado que todas essas descobertas e conclusões foram publicadas em revistas cientificas que passam por revisões sérias de outros cientistas. Para garantir a confiabilidade, estas revistas contratam os chamados “juízes” (experts anônimos) que checam com precisão cada artigo buscando por erros e inconsistências antes que estes sejam publicados.

Consequentemente, conclusões publicadas nestas revistas não podem ser simplesmente descartadas por se tratarem de fantasias ou pseudociência. Portanto, é justo dizer que as recentes descobertas científicas estabeleceram progressos consideráveis no entendimento do fenômeno crop circle, apesar de muitas questões continuarem sem resposta.

Referências

[1] W C Levengood, N P Talbott, ‘Dispersion of energies in worldwide crop formations’, Physiol. Plant. 105: 615-624 (1999).

[2] E H Haselhoff, ‘Comment to Physiol. Plant. 105: 615-624″, Physiol. Plant. 111: 123-125 (2001).

[3] E H Haselhoff,
 http://www.dcccs.org/id48.htm (link quebrado)

[4] See, for example, N P Talbott,
 http://www.crystalinks.com/crop1999.2.html orhttp://www.labyrinthina.com/crop.htm (link quebrado)

By 
DR ELTJO HASELHOFF

Entrevista com o especialista em crop circles, Dr. Eltjo Haselhoff

Os rastros e as luzes; a evidência científica

O livro de Eltjo Hasehoff: “ A profunda complexidade dos Crop Circles”, é o primeiro livro de ciência popular sobre os fenômeno dos círculos, descrevendo exemplos de padrões geométricos por todo o mundo, em plantações e outras áreas rurais.

A razão desse livro ser inteiramente focado em fatores óbvios e reproduzíveis, ser acessível de um ponto de vista racional e baseado apenas em evidências científicas, é por ter sido escrito por um cientista educado em Los Alamos (Estados Unidos), que tenta varrer para longe as idéias e controvérsias criadas ao redor dos círculos das plantações, informando aos leitores a importância de fatos que tem sido mal interpretados (apesar das alegações de oponentes e céticos).

Obviamente existem muitas dúzias de fotografias e vídeos feitos por pessoas (sobre o fenômeno crop circle). Esses observadores alegam que os círculos nas plantações foram criados por bolas de luz em questão de segundos.

Essas afirmações levam a muitas controvérsias. Poucas pessoas sabem, no entanto, que essas bolas de luz deixam traços físicos, como: desidratação nos caules das plantas ou marcas circulares de queimaduras em metal ou madeira.

Em uma publicação científica, especializada em botânica, Phisilogía Plantarum, Haselhoff descreveu de forma rigorosa e honesta, a análise feita em caules de plantas de vários crop circles, confirmando a hipótese da criação das bolas de luz.

Repóter – Qual é a sua opinião sobre os círculos nas plantações?

Haselhoff – Boa pergunta. Eu não sei. Possivelmente, círculos simples são formações naturais. Obviamente alguns deles são feitos por humanos, com algum mecanismo de prensa. Mas alguns não foram feitos assim. Disso eu sei.

Repórter- Como você sabe quais não são feitos por um mecanismo de prensa?

Tente esmagar uma plantação de cenouras sem deixar marcas ou sem danificar as plantas. Tente fazer um círculo em um campo nevado sem deixar rastros. E mais, alterações biofísicas importantes foram encontradas nas plantas. Tudo isso não pode ser produzido por algum mecanismo manual.

Repórter – Collin Andrews, outro pesquisador proeminente, afirma que 80% dos crop circles são feitos pelo homem.

Haselhoff- São 80% das formações no sul da Inglaterra, não no mundo todo. É uma grande diferença. Collin chegou a essa conclusão por encontrar anomalias magnéticas em apenas 20% das formações. Mas essas anomalias nem sempre ocorrem ou desaparecem muito rapidamente, em alguns casos. Dr. Levegood, por exemplo, encontrou anomalias biofísicas em aproximadamente 90% dos casos investigados. E não há o que especular sobre a precisão desses números.

Repórter- Os círculos nas plantações são feitos por alienígenas?

Haselhoff – Eu não conheço evidências claras que dão base a essa hipótese. Mas eu falei com muitas pessoas que alegam ter visto discos voadores criarem os círculos, e há alguns que alegam teres se comunicado com seus criadores. Segundo essas testemunhas, eles são alienígenas ou seres sobrenaturais.

Resumo:

– A verdadeira natureza do fenômeno conhecido entre os pesquisadores como Crop Circles ainda é misteriosa.

– O fenômeno é erradamente ridicularizado, tendo a sua complexidade subestimada.

– A ideia de que todos os crop circles são feitos por vândalos, não é suficiente para explicar as observações documentadas.

– Bolas de luz (eletromagnéticas) estão envolvidas no processo.

Fonte

Argumentos contra a teoria de que os Crop Circles são uma farsa

Por Joseph E. Mason

Introdução

Muito pesquisadores sérios de crop circles concordam que a maioria das formações não são feitas por humanos e parecem ser mensagens simbólicas de uma inteligência superior desconhecida. Entre esses pesquisadores estão pessoas com alta formação em ciência e engenharia.

A razão é que a evidência apoia a teoria de que seres humanos não podem ter feito tantos e tantos crop circles pelo mundo. É claro que pessoas podem fazer círculos que pareçam genuínos à primeira vista. Isso foi demonstrado na televisão em 1990. A evidência inclui inúmeros fatores.

Mudanças inexplicáveis nas plantas

As plantas dentro dos crop circles são alteradas de formas que extrapolam a capacidade humana.

estrutura molecular

A Figura 1, acima, é uma fotografia que mostra o caule de uma planta normal e um caule achatado encontrado dentro de um círculo. O nó dobrado de uma planta de dentro de um crop circle é alongado mas não danificado. Caules de plantas dobrados por meios mecânicos aparecem danificados e não possuem nós alongados.

As Figuras 2 e 3 acima são fotografias que demonstram as mudanças microscópicas em uma planta do interior de um crop circle comparado com uma amostra de controle tirada da mesma plantação.

nós alongados

Plantas dentro do crops muitas vezes possuem “nós insuflados”. A Figura 4 acima é uma fotografia de nós normais retirados de plantas que estavam dentro de crop circles. A Figura 5 acima é uma fotografia de um nó insuflado de uma planta encontrado dentro de um círculo. A Figura 6 é outro exemplo de um nó insuflado de plantas também retiradas de dentro de uma formação nas plantações.

Outras mudanças nas plantas tem sido relatadas pelo Dr. W.C. Levengood e sua equipe, incluindo sementes atrofiadas, alargamento das paredes de células e afastamento entre as cavidades das plantas.

Veja: Pesquisa BLT e

Ferro meteórico semi fundido associado com formação nas plantações (link quebrado)

A profunda complexidade dos Crop Circles

Estudos científicos e lendas urbanas

Dr. Eltjo H. Haselhoff, Ph.D.

http://www.deepeningcomplexity.com

A grande complexidade dos Crop Circles é o primeiro livro científico popular sobre a aparição mundial de grandes padrões geométricos em fazendas e outras áreas, usualmente conhecidos como “crop circles”.

Crop Circles são geralmente explicados como trabalho de engraçadinhos. “Não é verdade”, diz o doutor Eltjo H. Haselhoff, Ph.D, cientista do laboratório nacional de Los Alamos. “ A complexidade do fenômeno crop circle é tremendamente subestimada, por sua natureza ser desconhecida para o público geral.

“Obviamente, há pessoas tentando imitar o fenômeno, mas a ideia de que essas formações são feitas por homens com simples ferramentas é de longe insuficiente para explicar as observações bem documentadas das incontestáveis e consistentes anomalias nas plantas

amassadas dentro dos círculos, que tem sido publicadas em literatura científica revisada”, de acordo com o doutor Haselhoff.

Aproximadamente dez mil formações nas plantações foram reportadas no mundo desde o final dos anos 1970, muitas das quais por todos os Estados Unidos, sendo a primeira reportada em 1964.

Com o aumento do número do evento dos crop circles, aumentou também o número de testemunhas, que alegam terem visto os círculos aparecerem diante de seus olhos em apenas alguns segundos. Muitas dessas pessoas dizem que bolas de luz brilhantes e fluorescentes flutuavam sobre os campos no momentos em que os círculos eram formados.

“Tal história soa inacreditável, sem dúvida”, admite o dr. Haselhoff, “mas depois de pesquisas claras, foi descoberto que os caules das plantas de dentro das plantações aumentaram em diâmetro, como um efeito de calor intensivo, com uma simetria circular espantosa”. “Além disso”, diz o doutor Haselhoff, “esse efeito se encaixa perfeitamente com o padrão de radiação de uma fonte eletromagnética em uma altura de quatro metros a dez centímetros acima do chão. Por mais inacreditável que possa parecer para os leigos, essa evidência física sólida confirma que as declarações das testemunhas são verdade”.

Dr. Haselhoff empregou suas análises a outros crop circles, investigados por outros pesquisadores e obteve resultados idênticos. Entretanto, as análises falharam dramaticamente quando testadas em crop circles feitos por humanos. Ele concluiu que bolas de luz podem verdadeiramente estar envolvidas na criação dos círculos, e assim, submeteu suas descobertas a revista científica internacional e revisada Physiologia plantarum, na qual seu artigo foi recentemente publicado (Phys. Plant. 111 (1), pp. 124).

“Isso tem consequências importantes”, diz o doutor Haselhoff. “A hipótese de que essas bolas de luz estão envolvidas na criação dos crop circles é agora não apenas uma hipótese, mas um fato científico aceito, até que alguém prove o contrário. Além disso, isso promove discussões adicionais sobre o assunto em um nível científico”. As descobertas do doutor Haselhoff estão em perfeito acordo com a opinião dos pesquisadores americanos Burke, Levengood e Talbot, que sugeriram previamente em outros dois artigos científicos que as alterações das plantas nos crop circles podem ser descritas como efeitos eletromagnéticos.

“Nenhuma dessas claras anomalias nas plantas podem ser mencionadas – muito menos explicadas – pelos que propõe a “teoria dos vândalos”, nem podem ser conseguidas através dos métodos de formação dos crops empregados por esses vândalos”, de acordo com os pesquisadores americanos. “O time BLT tem sofrido ataques de céticos em várias ocasiões, mas sem boas razões. As conclusões dessa equipe, (a BLT), são corretas”, de acordo com o doutor Haselhoff.

“Eu não estou fazendo uma ciência super avançada e nem experimentos esotéricos, apenas ciência comum” diz o doutor Haselhoff, “e os resultados são claros: alguma coisa bastante estranha está acontecendo. Ninguém pode negar isso. Alguém que declare o contrário, claramente não sabe do que está falando, por outro lado, eu considero que o dever de todo cientista é descobrir o que está acontecendo no nosso planeta”.

Além de tudo isso que foi argumentado, em artigo científico, ainda temos supostas provas em vídeo. Infelizmente não temos condições de cravar que os vídeos são autênticos. Eles mostram esferas de luz formando os agroglifos. Confira abaixo:

Tradução: Pamylla Oliveira

Fontes: http://humansarefree.com/2011/08/scientific-studies-confirm-crop-circles.html

http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1034/j.1399-3054.2001.1110116.x/full

http://hubpages.com/religion-philosophy/INTERVIEW-Crop-Circle-Expert-ELTJO-Haselhoff

Weslem

Weslem Andrade é formado em Artes plásticas pela Universidade Federal de Uberlândia. Virou pesquisador de Ufologia em 2001, após ter o que julga ser o seu principal avistamento ufológico. Tal experiência e engajamento em pesquisas, culminou com a criação do blog ETs & ETc..., em agosto de 2010.

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