Caso Chupa-chupa Gevaerd volta da Amazônia com boas entrevistas

Ademar Gevaerd fala de sua última viagem à Amazônia onde entrevistou vítimas do fenômeno do chupa-chupa, ocorrido na década de 1970 em Colares. Acompanhem seu relato e vejam algumas fotos da viagem…

“Queridos amigos.

Ontem, junto com o álbum com as 48 fotos selecionadas de mais de 400 que trouxe da Amazônia e que publiquei aqui, havia um texto que eu também postei, mas que acabei não encontrando – parece que ele não saiu no Facebook. Ele servia para descrever o que aconteceu nesta viagem, para vocês entenderem. Então, repito-o agora...

Cheguei anteontem à noite do Pará morto de cansado de uma extenuante maratona acompanhando um importante canal a cabo internacional (logo direi qual é), que incluiu dois dias intensos em Belém, um super ativo em Colares e outro em Paragominas, em um total de 2.000 km rodados em muito pouco tempo e sob calor fatigante. Uma aventura e tanto!

Mas foi uma viagem muito proveitosa sob vários pontos de vista. Primeiro, pela qualidade das entrevistas que fizemos com várias pessoas, como o jornalista Carlos Mendes, o autor Walcyr Monteiro (ambos da Equipe UFO), o pesquisador Vitório Peret, a médica Wellaide Cecim etc. Assim como também entrevistamos o radialista Hilberto Freitas, a Nahima Oliveira e várias pessoas que foram vítimas do fenômeno chupa-chupa nos anos 70, que motivou a Operação Prato – e ela, como todos sabem, desaguaram na campanha que pediu ao governo a abertura ufológica, e que é mega vitoriosa.

Entre as testemunhas do chupa-chupa que entrevistamos – ou seria melhor dizer “vítimas” – estão o Neuton Cardoso e a senhora Carmem Vale. O primeiro já tem sua história publicada na Revista UFO e reproduzida em todos os cantos, mas ele adicionou fatos novos à sua experiência. Disse, por exemplo, que desde eu foi atacado, há mais de 3 décadas, nunca mais sentiu a mesma energia e vigor de antes. E a dona Carmem, que não conhecíamos, ainda conserva as marcas do ataque que sofreu. São coisas impressionantes!

A equipe do referido canal voltou ao seu país também anteontem e satisfeitíssima com o que colheu, material de alta qualidade – como só a Ufologia Brasileira pode oferecer. E eu também voltei para Curitiba muito satisfeito, apesar de cansado e quebrado, pois trouxe comigo um novíssimo acervo de Colares, coisas colhidas nas praias de Humaitá e do Machadinho, em Colares (que foram palcos da Operação Prato), excepcionais depoimentos de todos os citados e muita, mas muita informação de alta qualidade.

Enfim, tenho material quentíssimo para compartilhar com os amigos nas próximas edições da UFO e da UFO Especial.

Esta viagem também serviu para esfriar um pouco a cabeça, que vem trabalhando sem parar nem para Natal e ano novo, pois pude nela fazer o que mais gosto: pesquisar avistamentos de UFOs onde eles ocorrem, falando pessoalmente com as testemunhas, olhando em seus olhos e sentindo suas emoções – que praticamente passam a ser minhas. São estas as coisas que me atraem na Ufologia, que me alegram, que me dão esperanças de ver esta disciplina reconhecida um dia.

Ufologia, enfim, é isso!

Bem, agora vocês sabem o que significam aquelas fotos todas.

Abs, Gevaerd” 

As fotos podem ser vistas no seguinte link:

http://www.facebook.com/media/set/?set=a.10151249673348963.456099.542173962&type=1T